O fato é que, pasmem, "Os 2.500 cientistas de todo o mundo, que fazem parte do IPCC, chegaram à conclusão que o problema está no acúmulo de poluentes na atmosfera, provocados pela queima de petróleo e derivados, carvão e mudanças do uso do solo". Putz, não dá nem para acreditar, se não fossem os cienístas falando.
Na cidade onde moro, Vitória, há décadas a Vale do RIo Doce e a CST ARcelor jogam toneladas de fuligem tóxica no ar e no mar. a praia de Camburi já tem um festival de gente com imã catando poeira para vender. No Norte do estado (Aracruz, São Mateus e Conceição da Barra) já há falta de água potável or causa do "deserto verde" de eucaliptos e por aí vai.
para termos uma idéia do grau de alienação com relação ao comércio que a natureza representa para os políticos e empresários, olhem os comentários do "vips" (putz, meu!)
"Comentários da platéia VIP
Marcos Edydio, engenheiro agrônomo"As pessoas precisam assumir mudanças nos hábitos de consumo e de práticas do cotidiano e exigir compromissos mais consistentes de nossos governantes."
Celso de Almeida Bairão, geólogo"É preciso desenvolver políticas públicas, criar campanhas educacionais sistemáticas, incentivar as universidades na formação de especialistas, rever a legislação ambiental e gerar debates continuados."
Eltiza Rondino, engenheira agrônoma e geógrafa"As pessoas precisam ser educadas para que possam se conscientizar sobre o assunto. As autoridades devem provocar debates e discussões. Assim o tema poderá ser tratado nos diversos âmbitos."
Wilson Cardozo de Sá, jornalista"Fica cada vez mais claro que é preciso buscar novas frentes de energia, numa nova revolução industrial. Debater é preciso, o quanto antes.""
Marcos Edydio, engenheiro agrônomo"As pessoas precisam assumir mudanças nos hábitos de consumo e de práticas do cotidiano e exigir compromissos mais consistentes de nossos governantes."
Celso de Almeida Bairão, geólogo"É preciso desenvolver políticas públicas, criar campanhas educacionais sistemáticas, incentivar as universidades na formação de especialistas, rever a legislação ambiental e gerar debates continuados."
Eltiza Rondino, engenheira agrônoma e geógrafa"As pessoas precisam ser educadas para que possam se conscientizar sobre o assunto. As autoridades devem provocar debates e discussões. Assim o tema poderá ser tratado nos diversos âmbitos."
Wilson Cardozo de Sá, jornalista"Fica cada vez mais claro que é preciso buscar novas frentes de energia, numa nova revolução industrial. Debater é preciso, o quanto antes.""
Ou seja, os governos estão completamente reféns do modelo econômico predatório e nem por isso eles vão deixar de bancar ainda mais esses projetos com dinheiro público.
O Roda Viva? Ia esquecendo. O programa estava tão combinadinho entre os experts e vips que nem as perguntas que foram encaminhadas foram lidas. O Paulo Markun engavetou todas pois tocavam em temas menos nobres ao modelito paulista de jornnalismo. Que pena!
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