10 julho 2007

O Deserto verde no Espírito Santo: gerações futuras sem água




Enquanto o mundo discute um novo modelo de desenvolvimento, no estado do Espírito Santo (Brasil) a Água potável é desviada do consumo humano para fabricar celulose. Os crimes ambientais esperam por julgamento.


Cartilha organizada pela ONG FASE faz uma análise do "Deserto verde"

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INTRODUÇÃO

DESERTO VERDE
Tecno-natura, árvore máquina, floresta industrial.

1. ÁGUA, SILÊNCIO DA ARACRUZ CELULOSE

2. PAPEL PARA O NORTE, HIPER-CONSUMO DE ÁGUA NO SUL
Uma hidro-genealogia das fábricas da Aracruz Celulose.
2.1. Uma história da primeira fábrica no Espírito Santo 1978.
2.2. A problemática ambiental da segunda fábrica – 1991. 30
2.3. Mais água para a terceira fábrica – 2003.

3. ÁGUA E MONOCULTURA DO EUCALIPTO
3.1. Publicidade e Discurso Científico. A pesquisa da verdade
adequada ao interesse da Aracruz Celulose S/A.
3.2. Outras ciências, verdades, interesses. Casos na África do
Sul, na Índia, Chile, Tailândia e Brasil.
3.3.A problemática da monocultura da Aracruz Celulose S/A.
A crise hídrica no Norte do Estado do Espírito Santo.

4. A GOTA D´ÁGUA
Conflitos e Resistência na sociedade civil.

4.1. Quilombolas do Sapê do Norte - água à míngua
4.2. Esgoto de Aracruz para os rios Guaxindiba e Sahy –
Aldeias tipinikins.
4.3. Esgoto do bairro Coqueiral para aldeia guarani do
Piraquêaçú.
4.4. Canal Caboclo Bernardo: uma clara ilegalidade.
4.5. Aldeia Tupinikim de Comboios, afundando com o canal .
4.6. Barra do Riacho – um mar de problemas trazido pela
Aracruz
4.7. Vila do Riacho – cheia de privações
5. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES.

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