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25ª. REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA (25ª RBA)Goiânia – GO11 a 14/06/2006
Goiânia sediará, entre 11 e 14 de junho de 2006, a 25ª Reunião Brasileira de Antropologia, cujo tema é Saberes e práticas antropológicas: desafios para o século XXI. Este congresso, resultado de uma parceria entre a Associação Brasileira de Antropologia e as Universidades Federal e Católica de Goiás, conta com uma extensa programação envolvendo conferências, simpósios, grupos de trabalho, exposições, mesas redondas, oficinas, mini-cursos e comunicações coordenadas. São esperados mais de dois mil pesquisadores, profissionais, professores e estudantes de graduação e pós-graduação de todos os estados brasileiros e de vários países do mundo.
A Associação Brasileira de Antropologia, ABA, atualmente presidida pela Dra. Miriam Grossi,é uma das mais antigas associações científicas existentes no país na área das Ciências Sociais. Foi fundada em 1955 e tem por objetivo congregar os especialistas nos setores profissionais do ensino e da pesquisa, promover o desenvolvimento da Antropologia, o intercâmbio de idéias, o debate de problemas e a defesa de interesses comuns. A ABA tem importante papel na definição e controle da prática antropológica no país, através de um código de ética que exige respeito às populações estudadas.Ao longo de seus 51 anos ela tem sido voz atuante em defesa das minorias étnicas e dos subalternos, posicionando-se consistentemente contra a injustiça social. Congrega no presente mais de 1000 sócios e é, numericamente, a terceira maior associação de antropólogos do mundo.
A Associação Brasileira de Antropologia, ABA, atualmente presidida pela Dra. Miriam Grossi,é uma das mais antigas associações científicas existentes no país na área das Ciências Sociais. Foi fundada em 1955 e tem por objetivo congregar os especialistas nos setores profissionais do ensino e da pesquisa, promover o desenvolvimento da Antropologia, o intercâmbio de idéias, o debate de problemas e a defesa de interesses comuns. A ABA tem importante papel na definição e controle da prática antropológica no país, através de um código de ética que exige respeito às populações estudadas.Ao longo de seus 51 anos ela tem sido voz atuante em defesa das minorias étnicas e dos subalternos, posicionando-se consistentemente contra a injustiça social. Congrega no presente mais de 1000 sócios e é, numericamente, a terceira maior associação de antropólogos do mundo.
A 25ª RBA apresentará um amplo conjunto de temas estudados pela antropologia contemporânea; serão discutidos assuntos significativos para a sociedade brasileira, como as questões indígena e quilombola, direitos diferenciados de cidadania, questões de gênero e sexualidade, campesinato, patrimônio, religiosidades e violência, dentre outras temáticas caras à pesquisa e à prática antropológicas. Também se refletirá sobre o ensino da Antropologia, as novas inserções profissionais e as diferentes formas de atuação dos antropólogos no mercado de trabalho. Interessa ainda aos objetivos desta reunião criar estratégias de maior visibilidade da produção brasileira no exterior.
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